Em uma primeira mesa de negociação, a prefeitura propôs elevar ao piso o salário dos que recebem abaixo dele, além de um aumento de 4% linear para toda a classe. A APLB, no entanto, recusou a proposta.
O município, então, ampliou a proposta para 6% de aumento linear para o grupo docente que já recebe valor além do piso e, agora, aguarda um posicionamento da associação.
“A gente sabe que a valorização dos profissionais passa também pela valorização salarial além de todo apoio na estruturação escolar e formação continuada, setores que temos investido constantemente. Mas sabemos, também, das limitações do erário público. Não vamos desistir do diálogo aberto com a classe para buscarmos soluções possíveis de serem honradas pela administração municipal”, disse o secretário Fábio Viana. // Ascom prefeitura.
Vc esqueceu que esse suposto aumento linear de 6%, sucateia o plano de carreira da categoria. Sendo assim, não aceitamos uma proposta tão mesquinha.
ResponderExcluirNão vamos abrir mão do nosso plano de carreira que foi conquistado com muita luta e nem do reajuste do piso que é lei. "Cidade Educadora" precisa valorizar quem coloca a mão na massa para isso acontecer.
ResponderExcluirUma miséria pra o professor e contratos milionários comprando “bolos”
ResponderExcluirInformação para merecer credibilidade precisa ser completa. Este não é o caso desta publicação, pois não fala do percentual de 2022 que não foi repassado integralmente, do retroativo de cinco meses que abrimos mão, não fala também que o percentual de 2023 é de 14,94% e que a administração até agora, e que com muita luta, só dispôs repassar 6% e, mais uma vez sem o retroativo de janeiro a junho. Também, para efetivar a credibilidade, é preciso ouvir e publicar a justificativa dos dois lados que foram citados. A categoria de professores lutou muito para ter um plano de carreira, portanto, não podemos deixar que ele seja sucateado por ninguém, principalmente por quem afirmou em campanha que trataria a categoria com respeito.
ResponderExcluirRespeita o professor, Rodrigo Hagge!
ResponderExcluirO piso é lei! Conquista de uma classe que trabalha exaustivamente para fazer uma sociedade melhor e não é respeitada...
ResponderExcluirRespeite os professores! Fale a verdade!
A categoria busca o que lhe é de direito que é o Piso Nacional, LEI!!! Além de não estarem dispostos a pagar, ainda querem retirar um outro direito conseguido a duras penas , que é nosso Plano de carreira? Estão desafiando além da paciência, nossa inteligência? Cidade Educadora tá de parabéns!!!!
ResponderExcluirO piso é lei!!
ResponderExcluirConquista de uma classe que trabalha com muito esforço e responsabilidade para contribuir na construção de uma sociedade fazer uma sociedade digna de respeito...
Respeite os professores! Fale a verdade!
Responder
Não estamos pedindo nada, só queremos o que é nosso por direito. Quem teve dinheiro pra comprar 11 carros a vista, tem condição de pagar o reajuste desse ano e os 12% que não pagou ano passado. Só vejo uma solução. Venda os carros e nos pague.
ResponderExcluir